Geoterapia

Revita Massoterapia e Massagens Terapêuticas e Relaxantes - Geoterapia

Geo vem do grego: terra e terapia vêm da palavra terapêutica com o sentido de tratamento. A utilização da argila é milenar.

Os conhecimentos das suas propriedades e seus benefícios foram obtidos através de observações das condutas dos animais que feridos ou doentes mergulhavam na lama curativa as zonas enfermas. A argila é transformadora e transmissora de energia.

Como uma partícula de limalha proveniente de um ímã, que guarda as propriedades do todo, cada parcela de argila transporta uma energia considerável de magnetismo e radiações, suprindo o organismo de uma reserva de força extraordinária. Esta ação radiante contribui para a reconstituição do potencial vital, revitalizando e libertando a energia nele latente e até ser desaproveitada.

É simbiótica com ação e plena, total e geral proporcionando harmonia funcional entre todos os órgãos e sistemas. A análise química da argila revela a presença de vários elementos químicos dos que o homem necessita. Como ela capta a energia do sol, da água e do ar isto aumenta sua capacidade de regeneração física. Os antigos médicos egípcios usavam a argila internamente para o combate de inflamações e ulceras e de modo externo para os casos de artrites (lama do Rio Nilo). Os chineses também se utilizam destas duas modalidades de tratamento. Assírios e babilônios aplicavam lama preta.

Os gregos antigos contemporâneos a Homero se utilizavam de argila oriunda de uma colina na ilha de Lemnos. No início de nossa era, Plínio resumiu o que sabia sobre as terras medicinais, considerava um maravilhoso remédio para várias afecções. No fim da idade média o uso da argila ganhou grandes proporções devido à peste que se espalhou por muitas regiões da Europa. Agrícola e Para celso grandes alquimistas utilizavam nas suas práticas clinicas uma infinidade de terras terapêuticas. Grandes naturopatas alemães empregaram a argila nos tratamentos naturais, durante uma epidemia de cólera-asiática houve grande êxito na cura com o uso da argila de Luvos.

Durante a guerra mundial os russos recebiam 200gr de argila, os franceses misturavam com mostarda para aliviar as crises de disenteria que atacavam os regimentos vizinhos. No tempo da cavalaria o exército se utilizava da argila no tratamento de gangrena que atingia os cascos dos cavalos. Na Suíça e na Alemanha foi onde os médicos usaram por mais tempo a argila, principalmente para o tratamento de desordens respiratórias.

Nos últimos anos tem-se espalhado o uso terapêutico da argila, a título de curiosidade a medicina alopata usa de medicamentos derivados de alumínio no tratamento de problemas gástricos, sendo que sabemos que a principal composição química da argila é o silicato de alumínio, mas não somente este componente proporciona a argila o efeito cicatrizante, mas sim uma sinergia natural com componentes que são dosados de forma equilibrada pela natureza.

Como silicato natural à argila serve de catalisador na gênese do petróleo, determinado uma serie de transformações de diversas matérias. A argila age com discernimento, bloqueando a proliferação dos micróbios ao mesmo tempo em que favorece a reconstituição da célula sã. O poder absorvente da argila é extraordinário, devido a sua constituição micromolecular, absorve impurezas substâncias que podem ser tóxicas. Sua radioatividade é natural e saudável para o organismo, servindo como um estimulante vital com a capacidade de refazer o equilíbrio eletromagnético das células. Pode provocar a exaltação da radioatividade que está impregnada no corpo, fazendo a descer a níveis desejáveis e saudáveis ao organismo. Pode ser ingerida ou aplicada no local sob a forma de cataplasmas ou compressas.

Principais benefícios e indicações:

• Ação anti-inflamatória
• Estimula a circulação
• Queima de gordura localizada
• Efeito rejuvenescedor da pele